Qué queren las mujeres? Todo!

El camino _ Oficina G3

Necesito vivir, necesito cambiar
Necessito de algo para creer
Me sinto tan debil, perdiendo la viva

Oí sobre un Dios que envió su Hijo
Para tener un nuevo destino para el mundo

Dios, muéstrame el camino
Dios, no me deja andar solo
Díos, muéstrame el camino
Dios, no me deja andar solo

Ahora puedo vivir, puedo pensar
Ahora encontré mi vida, puedo respirar.

Quando me amei de verdade

Comprendi que em qualquer circunstancia, eu estava no lugar certo , na hora certa, no momento exato. E entao pude relaxar.
Quando me amei de verdade , parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo que acontece contribui para o meu crescimento. Isso se chama de ... Amadurecimento.

Por uma arquitetura acessível!

Diante de tantas interrogações, de vivenciar a cidade nos mais diversos aspectos, me parece urgente propor uma abordagem mais humana a arquitetura que é realizada. Precisamos de mais casas e menos shoppings. Cadê os projetos que olham para o crescimento da cidade?

A maior parte das construções em Salvador, e posso dizer em muitas outras capitais, ocorreu de forma ilegal, fora dos padrões arquitetonicos e urbanísticos. Isso quer dizer que o profissional seja arquiteto ou engenheiro esteve fora de quase 70% do que se constroí na cidade. Dai decorre os problemas de infra-estrutura, viário, drenagem, queda de barreiras ou encostas, lixo, etc.

O mercado imobiliário somente consegue atender a brasileiros com renda a partir de 3 ou 5 salários mínimos, isso significa que uma grande parcela de pessoas não tem acesso a um serviço de arquitetura, seja por desconhece-lo ou pela falta de recursos para contratar um profissional ou empresa. Essa fatia de mercado, acaba apelando para serviços prestados por profissionais como, mestres de obra, pedreiros, encanadores, e principalmente contando com a solidariedade dos vizinhos, na hora de erguer a sua casa própria. Assim se faz um bairro na periferia, com sangue, suor e solidariedade.

A questão é como desmitificar o acesso a essa classe social, permitindo que suas construções feitas tão empiricamente tenha acompanhamento ou ajuda de um profissional especializado. A necessidade existe, os profissionais estão capacitados, disponíveis no mercado de trabalho, a questão é romper a barreira de desinformação e dos preços. O governo sinalizou com um projeto de assistência a construção da casa própria, uma boa iniciativa que visava dar orientação as pessoas que estão construindo suas casas, mas ainda não saiu do papel.

A ideia seria trabalhar com esse publico, fazendo projetos para eles, dando assistência as suas construções, ensinando para que elas não fossem tão precárias. Trabalhar com preços acessíveis, pois gratuito mesmo, precisaria de ajuda externa o que não existe no momento. A necessidade existe, basta atacá-la e vencer.

Novo, novinho...