Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
-Eu Despedi O Meu Patrão!
(Neste mundo é mais rico o que mais rapa:
Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;
Quem menos falar pode, mais increpa:
Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.)
* A parte em parênteses é trecho de soneto de Gregório de Mattos, poeta baiano barroco *
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
-Eu Despedi O Meu Patrão!
(Neste mundo é mais rico o que mais rapa:
Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;
Quem menos falar pode, mais increpa:
Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.)
* A parte em parênteses é trecho de soneto de Gregório de Mattos, poeta baiano barroco *
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